sexta-feira, 30 de outubro de 2015

O diário de Anne Frank

Olá meus lindossssssssssss !!!

Estou aqui hoje para deixar para vocês ,que amam leitura como eu,essa maravilhosa resenha sobre o Diário de Anne FrankApós a leitura comentem por favor.....pois preciso desse feedback de vocês.Então,vamos ao que interessa.....

Resenha....

Diário de Anne Frank foi composto pela então adolescente Anne Frank, no período que se estende de 1942 a 1º de agosto de 1944. Este poderia ser um diário escrito por qualquer garota de 13 anos, nos tempos atuais, com todas as inquietudes e preocupações de uma jovem, se ela não estivesse vivendo justamente em um dos contextos mais difíceis da história da Humanidade, a Segunda Guerra Mundial.
 O diário de Anne foi um presente para seu 13° aniversário em 12 de Junho de 1942. Anne o nomeou de Kitty e passou a contar tudo o que acontecia a ele.



 Anne e sua família eram judeus e como estavam em meio a uma guerra , recebiam tratamento diferenciado : Tinham que usar uma estrela amarela em suas roupas, fazer compras em lojas de judeus , só frequentar lugares possuídos por judeus, não podiam andar de bonde ou outro veículo a não ser de bicicleta e deviam estudar em escolas especiais ,para judeus.(um absurdoooooooo)

Ela tinha apenas 13 anos e, de repente, viu sua existência sofrer uma transformação radical. Subitamente Anne estava vivendo com sua família e outros judeus, companheiros da mesma sina, ocultos em Amsterdam, na Holanda, na época em que este país foi invadido pelos nazistas alemães.

Em palavras singelas e de fácil entendimento, a garota narra a rotina desta pequena comunidade durante o período em que seus integrantes permaneceram refugiados no porão do gabinete em que seu pai trabalhara, para onde o grupo se dirige ao tomar conhecimento do destino que lhes estaria reservado se fossem capturados pelas forças da Alemanha.

 Neste recanto abrigam-se a família de Anne – a adolescente, os pais e a irmã -, e a do Senhor Van Daan – ele, a esposa e o filho Peter, que se torna o melhor amigo da garota, e por quem ela se encanta cada vez mais. A autora deste diário registra a vivência destas pessoas sob a ameaça constante da morte e sua visão pessoal sobre este terrível confronto bélico.
Anne tem a ideia de escrever um diário que pudesse realmente ser publicado após ouvir uma transmissão radiofônica que incentivava as pessoas a documentar os eventos ligados à guerra, pois este material teria, futuramente, um alto significado. Ela inscreve em seus escritos tudo o que se passa no cotidiano dos fugitivos, inclusive sua notória predileção pelo pai, que considerava amoroso e nobre, ao contrário da mãe, com quem a menina estava sempre em confronto.
 Depois de tempos difíceis, oficiais da Gestapo descobrem o esconderijo, em 4 de agosto de 1944, prendem os refugiados e os conduzem para diversos campos de concentração. Neste mesmo dia o pai, Otto Heinrich Frank, recebe o diário da filha e, como é o único remanescente do período transcorrido como prisioneiro, luta pela publicação de seus textos, realizando finalmente o sonho de Anne. Com o auxílio da escritora Mirjam Pressler, ele alcança o seu objetivo e lança o diário em 1947.
Na primeira versão muitos trechos foram censurados pelo próprio pai, que tinha consciência do quanto seria controvertido, nesta época, divulgar os conflitos entre mãe e filha, bem como revelar aspectos da sexualidade emergente de Anne. Em edição posterior o diário foi publicado integralmente.

Anne morreu em pleno campo de concentração, em Bergen-Belsen, em fins de fevereiro de 1945. O Diário original está preservado no Instituto Holandês para a Documentação da Guerra. Os direitos autorais da obra de Anne estão reservados ao Fundo Anne Frank, localizado na Suíça, uma vez que Otto Frank faleceu em 1980.

É difícil nos imaginar numa 

situação dessa, como Anne foi forte, ela era uma garota 
que foi privada da melhor coisa: a liberdade. Seus conflitos 
familiares eram grandes principalmente com sua mãe. É 
interessante que na primeira edição muitas coisas são 
cortadas, pois Otto sabia que seria um choque falar das brigas de 
Anne com a mãe, da sexualidade da filha em 1947, somente nessa 
edição integral saiu tudo. 

Nós,hoje em dia,reclamamos por tão pouco e temos tudo e mesmo assim somos egoístas e insatisfeitos
com tudo, seria melhor agradecer do que reclamar.






                          
                        Este é o diário de Anne Frank,original,que esta em Berlim.É um patrimônio histórico para todo o mundo sobre o sofrimento que ocorreu no Holocausto. 






                   
                             
                                  Estátua de cera de Anne Frank, no Museu Madame Tussauds, em Amsterdã.Desde a publicação do diário, Anne Frank tem sido apontada como um símbolo universal contra a intolerância, além de ter dado um "rosto" aos milhões de pessoas que morreram no Holocausto.












Então gente.... Essa é mais uma história de um livro maravilhoso,triste,forte e muito muito muito real.
Muito triste ler o relato de Anne e ver e ate sentir o que o povo judeu passou na época do Holocausto.Um absurdo.....Bate uma revolta e indignação,pois parece que as pessoas daquela época não tinha coração e nem consciência....

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beijos em todos e ate próximo post.






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